Como dói em mim ,hoje,a dor do amor.
Amar e ser amada intensamente.
Porém ter que ficar só,é um horror!
A emoção vence a razão-saudade.
É como se não me sentisse amada.
E foi escolha minha,ai como dói!
Ou acho que o destino armou cilada.
São indagações que a mente corrói.
será por que no amor não acreditei...
Via o homem egoísta e estúpido
Até que ele chegou lindo e translúcido.
Por mais que não queira lembrá-lo,lembrei.
Eu morreria para que ele ficasse.
e na outra vida agente se reeencontrasse.
(Ana Urquiza-14/04/06)
Belo soneto singelo, que traduz "a dor e a delícia" do amor, e o peso e a leveza de nossas escolhas.
ResponderExcluirMuito lindo
Ai, Ana, gostei do seu blog... não páro de ler...
ResponderExcluirParabéns, foi uma forma de te conhecer melhor.
Um grande abraço.